Salve, salve pessoas lindas do meu Brasil.
Esta semana, após uma pequena pausa para ver Coldplay, vim trocar com vocês um assunto que sempre me desperta curiosidade: Qual o limite para o saber? ou quando o conhecer é suficiente? Será que existe esta limitação? Talvez seja algo assim: nós temos acesso àquilo que lhe será útil para algo construtivo na vida, o que não acrescenta,
passa reto.
Será que conseguimos criar este filtro, ou será que é prudente absorver o que nos é oferecido, afinal se não buscamos o tema objeto do conhecimento oferecido, ele veio a nós, alguma utilidade deve ter.
Em minha especialização na PUC tive a oportunidade de me aprofundar sobre Gestão do Conhecimento, e criei um versinho assim:
“Conhecimento é o único bem, que quanto mais se compartilha, mais se tem”.
E eu fico muito feliz quando tenho a oportunidade de compartilhar minhas ideias e pontos de vista, mesmo sabendo que são diferentes para algumas pessoas.
Mas, algumas vezes eu me culpava por não dominar por exemplo todas as práticas de Recursos Humanos. Eu sofria mesmo, tinha a sensação de que eu não estava dando o meu melhor para a empresa, se eu era a primeira pessoa do RH e não dominava todas as práticas e ferramentas. Ainda bem que amadureci e aprendi que há os especialistas e os generalistas, e querer saber de tudo é ilusão, afinal, nossa mente e criatividade são infinitas e sempre tem alguém aperfeiçoando algo, e lançando uma nova versão de alguma ferramenta com um nome diferente e aí, nos sentimos “old fashion”. Mas o que eu aprendo a cada dia de bom mesmo, é que em tendo tolerância conosco e com os outros, aprendemos tanto, mas tanto que não há como medir.
Agora conta pra mim, você já se sentiu “old fashion”, quando não dominava um assunto específico? O que foi? O que fez?
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