Tem como?

Ah tem… e vou compartilhar algumas experiências por aqui… 

Então pessoal, a tal da empatia, o que é isso? Se colocar no lugar do outro, é a definição mais comum, porém, isso não muda o jogo e também não influencia.  É algo um pouco maior, mais ou menos assim: Além de se colocar no lugar do outro, sentir o que o outro sente e tomar  ações que potencializam (se for sentimento bom), ou melhora a compreensão e evita outros sentimentos negativos.

Um exemplo está na série da Netflix “The Crown” 3a temporada, ep. 6, quando o príncipe de Gales chega ao país para sua coroação, e é recebido com hostilidade pelos moradores daquele país.  Ao invés de seguir o protocolo real, e fazer o discurso “como manda o figurino”, o príncipe Charles, se solidarizou com a população com a verdade dele, foi sincero e sensível ao dizer que entendia como eles se sentiam com relação aos britânicos, e fez um belo discurso, sem promessas, baseado apenas na empatia.

Na vida corporativa não temos discurso de integração, e nem voz o tempo todo, mas podemos sim, ser empáticos, implantar com amor os processos de Recursos Humanos que fazem sentido para a empresa, e que respeitam o momento das pessoas. Há situações em que a mudança a ser implantada não agrada os colaboradores, mas precisam ser implantadas. Para estes casos, a Escuta Ativa ajuda muito, além de estudar o impacto da decisão e fazer o nosso melhor para diminuir aquele impacto.

Então, vocês já estiveram entre a cruz e a espada também? Como foi para você?

Conta para mim.

Beijos da mamis.


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